top of page
branco

Consultoria de Segurança da Informação

branco

Consultoria de Segurança da Informação

Av Paulista, 1634

são paulo | madrid

contato@anzemis.com

Por que treinamentos genéricos de phishing são menos eficazes do que abordagens direcionadas para sua equipe?

  • anzemis
  • 21 minutes ago
  • 2 min read

workshop-anzemis

Treinamentos padronizados de phishing costumam ignorar um ponto essencial: cada empresa é um ecossistema próprio, com cultura, processos, fluxos de comunicação e vulnerabilidades específicas. Isso significa que análises e soluções genéricas dificilmente refletem o risco real do ambiente.

Independentemente do segmento, os colaboradores são o principal ponto de entrada e saída das informações e interações críticas da organização. Ao mesmo tempo, atacantes observam esse ecossistema de fora para dentro, explorando padrões, comportamentos, linguagem interna e até fatores emocionais. Muitas campanhas de ameaça já se beneficiam de engenharia social altamente personalizada, e, como alguns incidentes recentes demonstraram (ex.: o caso CrowdStrike), até narrativas internas fabricadas podem ser usadas para induzir erro ou obter acesso.



IA e OSINT como combustível para ataques mais sofisticados

Com o avanço da IA e a disponibilidade de técnicas de OSINT, os atacantes conseguem realizar:

  • mapeamento preciso de perfis individuais e setores;

  • criação de mensagens altamente convincentes, ajustadas ao tom da empresa;

  • simulação de urgências plausíveis e fluxos internos reais;

  • exploração de vulnerabilidades emocionais ou pressões específicas.

A tecnologia acessível está disponível para ambos os lados, defesa e ataque, mas o uso malicioso da IA acelera a criação de engenharia social quase indetectável. Todos deixamos rastros digitais — footprints — e o nível de monitoramento feito por grupos mal-intencionados é frequentemente subestimado. O resultado são campanhas de phishing que parecem legítimas, contextualizadas e difíceis de distinguir de comunicações reais.



Treinamento tradicional x Workshop Colaborativo

Na Anzemis, transformamos o tradicional treinamento pós-campanha em um Workshop Colaborativo, estruturado para analisar os resultados de forma técnica e ao mesmo tempo humana. Esse formato promove:

  • troca de percepções entre colaboradores de diferentes áreas;

  • compartilhamento de experiências reais que não aparecem em relatórios;

  • identificação de padrões de comportamento e vulnerabilidades específicas;

  • entendimento coletivo de como a cultura da empresa influencia a exposição a ataques.



Com a evolução dos ataques impulsionados por IA, a percepção humana será um diferencial estratégico. A defesa não dependerá apenas de controles técnicos já discutidos em outros artigos, mas também de soft skills essenciais, como:

  • atenção ao contexto,

  • comunicação clara,

  • validação ativa de solicitações,

  • pensamento analítico e crítico.


Essas competências fortalecem a primeira camada de defesa: as pessoas.

O Workshop Colaborativo capacita não só para reconhecer indicadores técnicos de phishing, mas para desenvolver a maturidade comportamental necessária para enfrentar ataques que, cada vez mais, parecem legítimos.

bottom of page